Ah beleza que em si, se esconde
Depois de tantos rompantes.
Neste infinito que vai e vem,
Eu me entrego de refém.
Não minto, meu bem!
Dentro d´alma, você me tem.
Como o pertencer do vôo do pássaro,
Que desfila sobrevoando no ar quente,
Como a brisa da beleza negra
Pulsante no coração do ausente.
A grandeza lhe transborda,
Como uma onda dourada
Com esforço presente.
Eu lhe desejo constantemente.
E, no encanto do encontro,
Eu lhe espero:
Pausada e pacientemente
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