Ah, o Ipê!
Cadê você?
Que não vê.
A beleza do ipê!
Pena de você, Ipê.
Você só dá oxigênio.
Você só dá folhas caídas.
Você atrapalha o fio.
Você atrapalha as calçadas.
Ai que pena de você, você...
Você que não vê...
Como o Ipê morre,
Meu sonho morre.
A ilusão do verde morre.
Em enfeitar os olhos a florir
E minha boca sorrir.
Ai de você, que não vê...
(o meu entristecer)
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