Num pôr de sol, a raiar, distante,
Fatiguei-me da ternura abundante ,
Das águas de cores coloridas
Em preto e branco, vida, sentida.
Saciei-me dos potes dourados,
Intransponíveis e sempre disponíveis
A todos.
Diante das palavras gentis de esperança,
Insuflei-me.
Sem saber o que era.
Naveguei-me.
Profundo: viajei,
Descansei e retornei.
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