"Fiz um pacto silencioso com o Passado, eu não falo dele nem ele fala de mim."
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Momento: Osho
“Sempre permaneça aventureiro.
Por nenhum momento se esqueça de que
a vida pertence aos que investigam.
Ela não pertence ao estático;
Ela pertence ao que flui.
Nunca se torne um reservatório,
sempre permaneça um rio.”
"O Amor não deveria ser exigente,
senão, ele perde as asas e não pode voar;
torna-se enraizado na terra e fica muito mundano.
Então ele é sensualidade e traz grande infelicidade e sofrimento.
O amor não deveria ser condicional, nada se deveria esperar dele.
ele deveria estar presente, por estar presente, e não por alguma recompensa, e não por algum resultado.
Se houver algum motivo nele, novamente seu amor não poderá se tornar o céu. Ele está confinado ao motivo;o motivo se torna sua definição, sua froteira.
Um amor não motivado não tem fronteiras:
É a fragância do coração."
"O rio passa ao lado de uma árvore, cumprimenta-a, alimenta-a, dá-lhe água...
e vai em frente, dançando. Ele não se prende à árvore.
A árvore deixa cair suas flores sobre o rio em profunda gratidão,
e o rio segue em frente. O vento chega, dança ao redor da árvore e segue em frente.
E a árvore empresta o seu perfume ao vento... Se a humanidade crescesse,
amadurecesse, essa seria a maneira de amar."
Osho
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Ser humano
Ser (humano)...
Que tanto sou,
Que se faz necessário ser?
Por que o ser, faz-se necessário ser?
Não bastaria ser e ponto final?
Gestos, trejeitos, vestias, paletós,
Faz-se necessário para ser?
Sendo que o simples embaraço da dor,
já nos faz sentir odores.
Aludem-me sobre a autoestima!
Se se quer, tenho altura...
Iludem-me tantas vezes,
Que me iludo sozinha, cem vezes!
Busco-me no calabouço
Por um suspiro de soluço
Ser o que eu deveria ser...
Ou que os outros desejam que eu seja...
Assim, tanto sou que me faz necessário ser...
Ao invés, de simplesmente sentir-me. E ponto
final.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
O amanhã
Pois que somes e desapareces.
Não sabes que me és caro?
Ao meu coração pertences,
Junto com seus pertences.
Mas não te preocupes,
Pois na brisa do sol
Haverá sempre o amanhã.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Dois
Mais que um,
Entrelaçados,
Éramos dois.
Mesmo descalços,
Éramos dois.
Diante dos percalços,
Éramos dois.
Hoje, há afagos e soluços...
domingo, 11 de novembro de 2012
Momento: Chico Xavier
Quem ama nada exige.
Perdoa sem traçar condições.
Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia.
Renuncia com alegria ao que mais deseja.
Não espera reconhecimento.
Serve sem cansaço.
Apaga-se para que outros brilhem.
Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas.
Retribui o mal com o bem.
É sempre o mesmo em qualquer situação.
Vive para ser útil aos semelhantes.
Agradece a cruz que leva sobre os ombros.
Fala esclarecendo e ouve compreendendo.
Crê na Verdade e procura ser justo.
Quem ama, qual o samaritano anônimo da parábola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante...
Perdoa sem traçar condições.
Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia.
Renuncia com alegria ao que mais deseja.
Não espera reconhecimento.
Serve sem cansaço.
Apaga-se para que outros brilhem.
Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas.
Retribui o mal com o bem.
É sempre o mesmo em qualquer situação.
Vive para ser útil aos semelhantes.
Agradece a cruz que leva sobre os ombros.
Fala esclarecendo e ouve compreendendo.
Crê na Verdade e procura ser justo.
Quem ama, qual o samaritano anônimo da parábola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante...
Ditado pelo Espírito Alexandre de Jesus.
Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz. 4 edição. Araras, SP: IDE. 1987
Viagem
Num pôr de sol, a raiar, distante,
Fatiguei-me da ternura abundante ,
Das águas de cores coloridas
Em preto e branco, vida, sentida.
Saciei-me dos potes dourados,
Intransponíveis e sempre disponíveis
A todos.
Diante das palavras gentis de esperança,
Insuflei-me.
Sem saber o que era.
Naveguei-me.
Profundo: viajei,
Descansei e retornei.
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