No balançar,
Passa a criança,
Como um vulcão
em erupção.
Segura, a mãe, o coração,
Embalada pela emoção,
Corre atrás da ventania.
Desanda a gritar sem mania:
- Menino, menino, quer me matar?
Para o seu desalento, começa a rir.
- Fora só um tombo, e ele a lhe sorrir.
A mãe se tranquiliza sem se agonizar...
Cena terna!
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