quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Pela Busca

Na busca pelo puro amor.
A boemia fez-me perder.
Nas águas angelicais da ingenuidade,
Perdi-me pela imaturidade.

Ô! Contrassenso maduro.
O que tens contra os pueris?
Se tudo se inspira pelo amor!
Ô! Maturidade que nos leva a insensatez.

Deságua-se em solo infértil
Na incerteza pela vida
Despede-se,
Perde-se um amor.

Percebe-se, por fim, o seu fim,
Findo e limitado és o teu amor.
Que se despede entristecido
De um amor amadurecido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário